RSpec Crie especificações executáveis em Ruby
Mauro George
Conteúdo
Saber testar adequadamente as aplicações Ruby e Rails é um pré-requisito no mercado atual e, para isso, precisamos conhecer bem as ferramentas que podem nos ajudar nessas tarefas.
O RSpec é a biblioteca mais usada para criar testes e especificações para as aplicações Ruby; mas, junto dele, é preciso usar várias outras que também têm um papel fundamental.
Neste livro, Mauro George ensinará a escrever especificações com o RSpec e também a integrá-lo com bibliotecas como Factory Girl, WebMock, VCR e muito mais.
Sumário
- 1 - O bom e velho RSpec
- 1.1 - Bah, mas por que testar?
- 1.2 - Meu primeiro teste, agora com RSpec
- 1.3 - O tal do RSpec
- 1.4 - A sintaxe de expectativa
- 1.5 - Descrevendo bem o seu teste
- 1.6 - Não teste apenas o ::happy path::
- 1.7 - Definindo o sujeito
- 1.8 - No dia a dia não se esqueça de ...
- 1.9 - Conclusão
- 2 - Testes que acessam rede... WTF!?!
- 2.1 - Introdução
- 2.2 - Consumindo uma API
- 2.3 - WebMock ao resgate
- 2.4 - Utilizando o cURL
- 2.5 - Mas eu quero automatizar isso...
- 2.6 - VCR??? É o videocassete de que meu pai fala?
- 2.7 - Utilizando o VCR
- 2.8 - Dados sensíveis no VCR
- 2.9 - URIs não determinísticas
- 2.10 - Conclusão
- 3 - Fixtures são tão chatas! Conheça a factory_girl
- 3.1 - Introdução
- 3.2 - Instalação
- 3.3 - Criando nossa primeira factory
- 3.4 - Utilizando a factory
- 3.5 - Factories nos testes
- 3.6 - Sendo DRY
- 3.7 - Atributos dinâmicos nas factories
- 3.8 - Associações
- 3.9 - Bah, mas só funciona com Active Record?
- 3.10 - Conhecendo as estratégias
- 3.11 - E quando as factories não são mais válidas?
- 3.12 - Conclusão
- 4 - Precisamos ir... de volta para o futuro
- 4.1 - Introdução
- 4.2 - Congelando o tempo com timecop
- 4.3 - Removendo repetição
- 4.4 - Rails 4.1 e o ActiveSupport<::Testing<:timehelpers li="">
- 4.5 - Conclusão
- 5 - Será que testei tudo?
- 5.1 - Introdução
- 5.2 - O falso 100%
- 5.3 - Meu objetivo é ter 100% de cobertura de testes?
- 5.4 - Mas e você senhor autor, quanto faz de cobertura de testes?
- 5.5 - Conclusão
- 6 - Copiar e colar não é uma opção!
- 6.1 - Introdução
- 6.2 - O shared example
- 6.3 - Criando um Matcher
- 6.4 - O shoulda-matchers
- 6.5 - Matchers de terceiros
- 6.6 - Conclusão
- 7 - O tal dos mocks e stubs
- 7.1 - Conhecendo o stub
- 7.2 - Os dublês
- 7.3 - Expectativas em mensagens
- 7.4 - Matchers de argumentos
- 7.5 - Um pouco mais sobre stubs, dublês e message expectations
- 7.6 - Mockar ou não mockar?
- 7.7 - Conclusão
- 8 - Não debugamos com puts, certo?
- 8.1 - Por um melhor console
- 8.2 - Conhecendo o Pry
- 8.3 - Conclusão
- 9 - Conclusão
Autor

Mauro George
Mauro George participa de um time ágil na HE:labs, no qual aplica eXtreme Programming no seu dia a dia, desenvolvendo soluções em Ruby/Rails. Nas horas vagas, contribui em projetos open source e, ainda, é apaixonado por vídeo games e é sócio do Estou Jogando, a maior rede social de Games do Brasil.
Dados do produto
- Número de páginas:
- 160
- ISBN:
- 978-85-66250-52-7
- Data publicação:
- 07/2014